terça-feira, 31 de maio de 2011

Olha que bacana...

Já ouviu falar em triptofano?? Em serotonina?? Hein??
Então escuta essa...

A culpa das nossas oscilações de humor é dela, é ... a serotonina, que é produzida no cérebro e no sistema nervoso de todos os animais. Dependendo da hora do dia ou da estação do ano, sua atividade pode sofrer alterações.
Assim como a serotonina pode elevar o humor e produzir uma sensação de bem-estar, sua falta no cérebro ou anormalidades em seu metabolismo tem sido relacionadas a desejos de comer doces e carboidratos em geral além de ocasionar condições neuropsíquicas nada legais, dores de cabeça, insônia, ansiedade e depressão, tenso né !?
A serotonina pode influenciar ,também o comportamento alimentar, além de outras substâncias; Já que esse neurotransmissor é considerado um supressor natural da fome, e é capaz de estimular a sensação de saciedade.
Estudos estão mostrando,ainda que, de forma indireta, ela influencia no controle de peso.
Podemos entender,também, porque quando ficamos tristes ou preocupados nosso apetite sente,  algumas pessoas não sentem fome e outras comem para aliviar a tensão.

Tá, você me diz, mas como faço pra garantir minha serotonina de todo dia???

Te respondo: Há várias maneiras de estimular a produção dessa substância sem usar remédios, podemos conseguí-la mudando o hábito alimentar, incorporando a exposição à luz solar e a prática de exercícios.
Vou te explicar, a serotonina é uma molécula produzida no cérebro e no corpo a partir do triptofano, aminoácido essencial encontrado em alimentos ricos em proteína, logo, se você ingerir alimentos com altas quantidades de triptofano, este será usado na produção da sua serotonina que te deixará mais alegre, menos baixo astral.
Não esqueça do exercício, de preferência ao ar livre, porque o movimento e a luz solar vão estimular a produção da serotonina.

Em 100 g de :

Castanha de caju    307 mg
Lentilha                  231 mg
Peito de peru         194mg
Ovo de galinha       175 mg

Por hoje é só pessoal !

Li sobre esse assunto na revista Viva saúde, nº 97

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